Muitos veem Finados como o dia de homenagear os entes queridos que já se foram, mas também há aqueles que têm a data como um dia triste e até depressivo. A data, no entanto, é um bom momento para refletirmos a respeito daquilo que a maioria não gosta de lembrar, ou seja, a brevidade e fivnitude da vida.
Além disso, é um momento de lembrar a nossa ligação com aqueles que não estão mais entre nós e a grande importância que eles tiveram em nossas vida, seja para o bem ou para o mal. Nossa ligação não é somente com aqueles parentes que conhecemos e com os quais convivemos, mas com todos aqueles que estamos ligados, desde sempre.
Essas pessoas são, na maioria dos casos, os nossos antepassados, pessoas sem os quais não estaríamos aqui hoje. Todos temos antepassados e vivemos com eles, mesmo que não recordemos, uma relação que envolveu (e envolve) amor e ódio. E, com certeza, deixou marcas, que precisam ser apagadas ou simplesmente suavizadas, para que possamos seguir nossas vidas.
Muitos apelam para orações, mantras e até as conhecidas sessões de descarregos, em igrejas (?) e centros de Umbanda, mas a melhor maneira de pacificar nossa relação com nossos antepassados (os finados) é perdoando e pedindo perdão pelas marcas que podem ter ficado dessas relações.
Porém, nunca é demais lembrar que Finados é sempre um 'memento mori, ou seja, a vida é passageira e a morte vem para todos.
Esperança, fé, amor e GRATIDÃO.
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