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setembro 22, 2024

Fala e eu te escuto, diz o Senhor.

 Desde o início dos tempos, o homem ( a humanidade como um todo) busca meios eficazes de falar com Deus. Para atingir esse objetivo criam-se as mais diversas orações, quase todas muito boas e cheias de piedade, nessa busca, muitas vezes desesperada, por fazer que o criador de todas as coisas atenda aos nossos muitos anseios.

Infelizmente, por mais que tentemos, essa comunicação, esse diálogo com Deus, em muitos casos, acaba não ocorrendo de uma maneira satisfatória. No fundo, continuamos a nos sentir como se falássemos sozinhos ou como se as nossas palavras (a nossa oração) não chegasse ao seu destino, ao nosso objetivo maior.

Esse tipo de sensação, ou sentimento, quase sempre acaba enfraquecendo a nossa fé, pois a dor da decepção não é fácil de suportar. O desânimo bate forte e manter a firmeza e convicção de que exista algo além daquilo que vemos com os nossos olhos humanos realmente não é fácil. Nesses momentos voltamos a ser descrentes de tudo e as palavras por mais fortes que sejam simplesmente perdem o significado. 

Pena agirmos dessa maneira. A fé, ao contrário daquilo que imaginamos, não é algo palpável. Não podemos ver, nem medir o quanto de fé temos, nem saber qual o seu peso. Fé é algo que se tem e pronto. Não se consegue explicar. Além disso, e para nossa sorte, existe uma oração que nos foi ensinada pelo  próprio Jesus que dispensa qualquer outra nessa busca por uma perfeita comunicação com o criador. 

É a oração do Pai Nosso. Nela, ao mesmo tempo que apresentamos nossos pedidos, nos comprometemos a fazer a nossa parte. Pedimos perdão, ao mesmo tempo em que perdoamos e, o principal, pedimos que o reino de Deus venha até nós e aceitamos que seja feita a Sua (Dele) vontade.

Bom domingo e excelente semana.

Esperança. fé, amor e GRATIDÃO.