Há uma grande discussão entre as religiões, sobretudo liderada pelas igrejas cristãs e os espiritualistas, no que diz respeito à ressurreição e reencarnação. De um lado, os cristãos acreditam que, a exemplo do que aconteceu com Jesus Cristo, as pessoas ressuscitam após a morte e vão passar o resto da eternidade gozando das benesses ou dos malefícios conseguidos durante a sua passagem pela terra.
Nesse tipo de pensamento, as pessoas nascem apenas uma vez e depois da morte têm três opções: o inferno, para os que têm mau comportamento e não têm mais salvação; o purgatório, para aqueles que não se comportaram tão mal assim, mas que ainda estão longe de ser um exemplo a seguir, e o céu, que é o lugar para onde vão aqueles que tiveram conduta e comportamento exemplar.
Pelo outro lado, os que acreditam na reencarnação acreditam que a pessoa nasce várias vezes até atingir a iluminação e não mais precisar encarnar nesste mundo. Os adeptos da reencarnação acreditam também que vivemos sobre a ação do carma, que nada mais é que o registro das nossas ações durante a vida. Aquilo que fazemos de bom e, principalmente, de ruim durante o tempo que passamos na terra.
Esses acontecimentos, os "carmas", ficam registrados em nossa "folha corrida" e toda vez que reencarnamos nos deparamos com eles até resolvê-los de vez. Isso pode levar uma vida ou muitas vidas. Tudo vai depender da nossa capacidade de superar os problemas e esquecer as mágoas e dores que nos causaram ou as mágoas e dores que nós causamos aos outros.
Nesse ponto, ressurreição e reencarnação concordam. As duas ensinam que a única forma que temos de resolver os nossos problemas é através do perdão. Não somente perdoar o outro, mas, acima de qualquer coisa, perdoar a nós mesmos. Só assim podermos nós livrar dos nossos pecados (para os crentes em ressurreição) e carma ( para o que acreditam em reencarnação.
Outro ponto de convergência das duas formas de pensamento é a questão da vida após a morte. As duas acreditam em vida após a morte. A diferença é que para os cristãos a vida após a morte é estática. Quase nada pode ser mudado após a morte, apenas os que vão para purgatório têm a oportunidade de subir ou descer de vez, e para os que professam a reencarnação, na vida após a morte as mudanças são, mais que tudo, necessárias.
Pelo outro lado, os que acreditam na reencarnação acreditam que a pessoa nasce várias vezes até atingir a iluminação e não mais precisar encarnar nesste mundo. Os adeptos da reencarnação acreditam também que vivemos sobre a ação do carma, que nada mais é que o registro das nossas ações durante a vida. Aquilo que fazemos de bom e, principalmente, de ruim durante o tempo que passamos na terra.
Esses acontecimentos, os "carmas", ficam registrados em nossa "folha corrida" e toda vez que reencarnamos nos deparamos com eles até resolvê-los de vez. Isso pode levar uma vida ou muitas vidas. Tudo vai depender da nossa capacidade de superar os problemas e esquecer as mágoas e dores que nos causaram ou as mágoas e dores que nós causamos aos outros.
Nesse ponto, ressurreição e reencarnação concordam. As duas ensinam que a única forma que temos de resolver os nossos problemas é através do perdão. Não somente perdoar o outro, mas, acima de qualquer coisa, perdoar a nós mesmos. Só assim podermos nós livrar dos nossos pecados (para os crentes em ressurreição) e carma ( para o que acreditam em reencarnação.
Outro ponto de convergência das duas formas de pensamento é a questão da vida após a morte. As duas acreditam em vida após a morte. A diferença é que para os cristãos a vida após a morte é estática. Quase nada pode ser mudado após a morte, apenas os que vão para purgatório têm a oportunidade de subir ou descer de vez, e para os que professam a reencarnação, na vida após a morte as mudanças são, mais que tudo, necessárias.
Independente de acreditar em ressurreição ou reencarnação, segundo os seguidores dessa última corrente de pensamento, qualquer um pode sofrer as ações do carma durante a sua vida, queira ou não queira. Afinal, trata-se de uma das leis universais, aquelas a que, segundo os esotéricos (para falar de uma forma geral), estamos todos sujeitos. Ou seja, não há como escapar. Mas essa é uma outra discussão.
Bom final de semana.
Bom final de semana.