Neste domingo temos o dever de comparecer às urnas para escolher prefeitos e vereadores que deverão governar nossas cidades pelos próximos quatro anos. Para muitos esse é um ato prazeroso, pois se sentem felizes em participar do jogo democrático. Já outros vão às urnas apenas para cumprir uma obrigação.
Se qual for a sua posição o certo é que não podemos deixar de expressar a nossa opinião, deixar de fazer a nossa escolha dentro os candidatos que nos são apresentados. Sem esquecer que são essas pessoas (os candidatos escolhidos por nós) que vão governar as nossas cidades, que vão resolver ( ou minorar) os problemas que enfrentamos toda vez que saímos de casa, seja para trabalhar, estudar, cumprir nossa rotina diária ou simples exercer nosso direito de ir e vir.
Infelizmente, principalmente nos últimos anos, estamos vivendo um tempo de divisão que não traz nenhum benefício para nossas cidades, nem para nossas vidas como cidadãos. Pessoas se colocam de um lado e do outro como donos da verdade, como salvadores da pátria, como arautos de uma boa nova que sabemos não que vai chegar. Tudo baseado em mentiras e acusações normalmente falsas.
No meio de tudo isso, o eleitor precisa escolher o melhor. Confesso que considero essa tarefa muito difícil, para não dizer praticamente impossível. Ao mesmo tempo, acredito que já temos capacidade de abstrair tudo isso e tirar água da pedra. Aprendemos com o tempo a separar o joio do trigo, afinal de contas, por mais que não acreditemos, somos a parte forte desta história. O voto é nosso, ninguém pode nos tirar o direito de escolher nossos candidatos seguindo a nossa vontade, o nosso entendimento.
Neste domingo, quando entrar na cabina de votação, esqueça qualquer divisão entre os espectros políticos. Se eles estão divididos e dividindo, nós somos inteiros, somos nós mesmos e sabemos muito bem aquilo que queremos para nós e para a nossa cidade.
Boa votação.
Esperança, fé, amor e GRATIDÃO.