Quantas vezes a gente falou ou ouviu alguma coisa parecida com: "você pode não ter feito (dito, pensado etc) isso conscientemente, mas no seu inconsciente era exatamente isso que queria fazer (falar, expressar etc)"? Muitas vezes, não é?
E apesar de negarmos, a gente, no fundo, sabe que esse tal de subconsciente existe mesmo e costuma relevar verdades que não admitimos. Só que muita gente esquece disso e vive como se somente aquilo que expressamos através da fala é que realmente valesse na comunicação que estabelecemos com as outras pessoas e com o mundo à nossa volta. Algo como: "se eu não falei, não tenho nenhuma responsabilidade. Só vale o que eu falei".
Talvez isso seja verdade no mundo dos negócios. Sempre fomos acostumados a acreditar que as palavras precisam ser ditas ou escritas para ter algum valor. Muitos até falam que "o vento leva as palavras", colocando em descrédito até mesmo as palavras apenas ditas. O que se dirá das apenas "pensadas" e das pensadas "inconscientemente"?
Essas não têm nenhum valor, diriam. Mas a coisa não é bem assim. Nosso pensamento, consciente e inconscientemente, age sem que percebamos e faz proezas, tanto para o bem quanto para o mal. Quase sempre essas nossas intenções são plenamente captadas por aqueles que estão à nossa volta. Por isso acontecem aquelas reação que chamamos de inesperadas e, muitas vezes, infundadas.
"Fulano ou fulana não gosta de mim de graça. Eu nunca fiz nada para desagradar e só recebo agressões gratuitas de sua parte", alguns afirmam. O contrário também pode acontecer. Ou seja, somos bem tratados sem, aparentemente, termos feito nada para cair nas boas graças de alguém.
Para entender essas atitudes basta que consultemos nossos pensamentos e atitudes inconscientes em relação a essas pessoas para concluirmos que nosso "relacionamento" com elas começou bem antes de termos de fato as encontrado fisicamente.
Quando saímos para um encontro levamos nossas expectativas em relação a pessoa (ou pessoas) que vamos encontrar e quando adentramos o ambiente essas intenções se fazem presentes no nosso olhar, sorriso e várias outras expressões do nosso corpo.
Essas intenções podem muito bem passarem despercebidas por pessoas que não costumam (e elas são a maioria) usar os seus sentidos. Porém, nesses nossos tempos de leituras digitais as pessoas estão cada vez mais usando os seus sentidos e isso as deixa preparadas para fazer uma "leitura" mais apurada dos sentimentos daqueles com os quais se relacionam.
Essa "revolução" sempre esteve ao alcance de todos e não necessita, obrigatoriamente, de ajuda do avanço da tecnologia. Basta que cada um use o potencial que tem. E assim evitamos surpresas desagradáveis.
Bom domingo.
E apesar de negarmos, a gente, no fundo, sabe que esse tal de subconsciente existe mesmo e costuma relevar verdades que não admitimos. Só que muita gente esquece disso e vive como se somente aquilo que expressamos através da fala é que realmente valesse na comunicação que estabelecemos com as outras pessoas e com o mundo à nossa volta. Algo como: "se eu não falei, não tenho nenhuma responsabilidade. Só vale o que eu falei".
Talvez isso seja verdade no mundo dos negócios. Sempre fomos acostumados a acreditar que as palavras precisam ser ditas ou escritas para ter algum valor. Muitos até falam que "o vento leva as palavras", colocando em descrédito até mesmo as palavras apenas ditas. O que se dirá das apenas "pensadas" e das pensadas "inconscientemente"?
Essas não têm nenhum valor, diriam. Mas a coisa não é bem assim. Nosso pensamento, consciente e inconscientemente, age sem que percebamos e faz proezas, tanto para o bem quanto para o mal. Quase sempre essas nossas intenções são plenamente captadas por aqueles que estão à nossa volta. Por isso acontecem aquelas reação que chamamos de inesperadas e, muitas vezes, infundadas.
"Fulano ou fulana não gosta de mim de graça. Eu nunca fiz nada para desagradar e só recebo agressões gratuitas de sua parte", alguns afirmam. O contrário também pode acontecer. Ou seja, somos bem tratados sem, aparentemente, termos feito nada para cair nas boas graças de alguém.
Para entender essas atitudes basta que consultemos nossos pensamentos e atitudes inconscientes em relação a essas pessoas para concluirmos que nosso "relacionamento" com elas começou bem antes de termos de fato as encontrado fisicamente.
Quando saímos para um encontro levamos nossas expectativas em relação a pessoa (ou pessoas) que vamos encontrar e quando adentramos o ambiente essas intenções se fazem presentes no nosso olhar, sorriso e várias outras expressões do nosso corpo.
Essas intenções podem muito bem passarem despercebidas por pessoas que não costumam (e elas são a maioria) usar os seus sentidos. Porém, nesses nossos tempos de leituras digitais as pessoas estão cada vez mais usando os seus sentidos e isso as deixa preparadas para fazer uma "leitura" mais apurada dos sentimentos daqueles com os quais se relacionam.
Essa "revolução" sempre esteve ao alcance de todos e não necessita, obrigatoriamente, de ajuda do avanço da tecnologia. Basta que cada um use o potencial que tem. E assim evitamos surpresas desagradáveis.
Bom domingo.