É bastante comum as pessoas tomarem decisões em passagens de ano, não é mesmo? Decisões estas que muitas vezes são esquecidas tão logo o novo ano vai avançando. Comigo não é diferente. Também costumo fazer as minhas promessas. Tanto é que esse ano fiquei pensando o que eu gostaria de estabelecer como meta a ser alcançada no decorrer dos dias e que dependeria de uma atitude firme e desafiadora da minha parte.
Pode parecer boboca, mas acho importante que a gente faça isso a cada início de um novo tempo. Afinal de contas, a cada primeiro de janeiro estamos, por mais que não se veja as coisas por esse prisma, começando um novo tempo em que tudo pode ser diferente, em que os caminhos, as atitudes podem ser outras, em que podemos deixar velhos e nocivos hábitos e substituí-los por outros que nos proporcionem uma vida melhor com mais saúde física, mental e espiritual.
Essa empreitada não é fácil. Ao longo da vida vamos adquirindo, até mesmo sem perceber, hábitos que acabam por comprometer a nossa qualidade de vida. Nada melhor do que esse tempo para fazer um balanço, não é?
Por isso, foi preciso pensar muito. Até porque decisão de início de ano não pode ser tomada assim no calor dos acontecimentos, se não logo a gente esquece e quando da por si o ano passou e tudo ficou apenas na promessa.
As opções foram muitas. Nem vou enumerá-las aqui porque levaria muito tempo e você, amigo (a) leitor(a), ficaria cansado(a). Engraçado como a gente por mais que viva sempre almeja tanta coisa, tem tantos desejos a se realizarem dependendo apenas de tomarmos a decisão de caminhar naquela direção e enfrentar os percalços que por ventura venham a se interpor à sua realização.
Quando cheguei, finalmente, a uma conclusão fiquei um pouco espantado, pois não era nada de mais: minha decisão para esse ano de 2013 é de me valorizar mais, dar mais atenção a mim mesmo, ouvir mais a minha voz interior. E assim estar em paz comigo e, consequentemente, com o mundo que me rodeia.