Nesses tempos de internet parece ser muito comum que as pessoas se apropriem de coisas dos outros. Algumas, acredito, com o intuito de passar para frente e divulgar o que outro faz por julgar que aquilo deve ser visto e conhecido por um número maior de pessoas e isso é bastante louvável, mas outros fazem isso para se divertir ou para "roubar" as ideias que não lhe pertencem mesmo.
Mas não se trata de plágio, que é quando a pessoa cria algo em cima de outro e é tão reprovável quanto. O caso é diferente. Trata-se daqueles que divulgam textos e trabalhos de outros como se seus fossem, escrevem besteiras e colocam nomes de pessoas renomadas creditando à elas coisas que elas nunca sequer pensaram e que nada tem a ver com elas e com o trabalho que elas fazem.
Como já se sabe, a internet é um campo livre. Cada um faz o que bem quer. Até aí muitos podem dizer que é assim mesmo e que não poderia ser diferente, pois isso reflete a liberdade de expressão e coisa e tal e tal e coisa.
Mas é preciso ter bom senso, não? Que prazer pode ter uma pessoa em divulgar um texto, uma frase, um pensamento dito por alguém sem ter certeza que aquela pessoa tenha dito ou feito aquilo de verdade? Esse é o lado ruim dessa revolução chamada internet. Se por um lado temos a informação que queremos na hora em que precisamos, esse tipo de atitude bota tudo a perder quando se quer ter certeza da informação coletada. Não é querer ser purista ou ser mais realista que o rei. É uma questão de, por um lado, fazer justiça a quem realmente é o autor e por outro tornar a internet um campo de pesquisas confiável.
Mas é preciso ter bom senso, não? Que prazer pode ter uma pessoa em divulgar um texto, uma frase, um pensamento dito por alguém sem ter certeza que aquela pessoa tenha dito ou feito aquilo de verdade? Esse é o lado ruim dessa revolução chamada internet. Se por um lado temos a informação que queremos na hora em que precisamos, esse tipo de atitude bota tudo a perder quando se quer ter certeza da informação coletada. Não é querer ser purista ou ser mais realista que o rei. É uma questão de, por um lado, fazer justiça a quem realmente é o autor e por outro tornar a internet um campo de pesquisas confiável.
Assim, ao mesmo tempo que se criar facilidade nunca antes vistas, se cria um mundo de mentiras e inverdades que não colabora em nada com ninguém. Essas pessoas deviam pensar melhor antes fazer isso, pois elas também podem precisar de informações e só encontrarem engodo.