Embora estivesse gravemente doente já há algum tempo, a morte do Papa Francisco pegou a todos nós de surpresa. Creio que ninguém esperava que acontecesse de forma tão súbita e isso aumenta em muito o nosso pesar e, por que não dizer, nossa dor.
Francisco desde o primeiro momento deu mostras de que não seria apenas mais um mero ocupante do trono de Pedro, mas alguém que estava disposto a dizer a que veio. E ele disse ao abrir as portas da igreja aos menos favorecidos, às minorias e todos os marginalizados de nossa sociedade, mesmo num mundo onde o egoísmo e a intolerância com as diferenças provoca guerras e dissensões.
Se a chegada de Francisco trouxe grande alento aos católicos e ao mundo, a sua partida não deixa de causar temores. Afinal de contas, na atual circunstância, com o mundo dividido entre direita e esquerda, conservadores e progressistas está difícil prever o que vem pela frente.
Diante disso, só nos resta torcer para que o próximo chefe da igreja católica siga o exemplo do Papa Francisco, sobretudo em seu exemplo de humildade e serviço a toda a humanidade, indistintamente, nunca esquecendo que o Papa não representa apenas os católicos, mas o espiritualidade do mundo. E Francisco fez isso como ninguém com tocante simplicidade. Já estamos todos com muita saudade, porém certos de que, livre do fardo do corpo, seu espírito continuará seu incansável trabalho pelos necessitados.
Obrigado por tudo e para sempre.
Esperança, fé, amor, caridade e GRATIDÃO.
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