É inegável que a humanidade deu um grande salto nos últimos cem anos através de inventos e descobertas que vieram para facilitar a vida de todo mundo encurtando distâncias, trazendo progresso para lugares antes condenados ao atraso e ao abandono e muito mais coisas que talvez seriam impossíveis de relacionar.
No entanto, todas esses inventos e descobertas não foram capazes de acabar com o pior dos males de nossa sociedade: o preconceito. Essa mácula que segrega, inferioriza, nega direitos e até, em muitos casos, a liberdade, condenando pessoas por causa da cor de sua pele, origem racial, sua opção sexual, orientação religiosa, posição política e muito mais.
Dia chegará que será praticamente proibido dar a nossa opinião. Já vemos isso acontecer sistematicamente na internet. Basta que alguém manifeste seu pensamento para que, em seguida, sofra verdadeiro linchamento.
Muitas vezes, é claro, tratam-se de reações legítimas. Até porque muitos têm usado as facilidades que as novas tecnologias trouxeram para espalhar ideias racistas, xenófobas, homofóbicas e todo tipo de intolerância. Isso, sem dúvida, precisa ser combatido.
O problema é que estamos todos perdendo a mão. Ao tentar defender algum tipo de preconceito acabamos também sendo preconceituosos ou violentos demais. É o caso, por exemplo, da intolerância política que vivemos no Brasil nesses tempos. O que vemos é agressão de todos os lados e ninguém preocupado em respeitar as posições do outro, como se pensar diferente fosse crime.
Ninguém é criminoso (a) por pensar diferente de nós, por ter uma opção sexual diferente da nossa, por crer em coisas que não cremos, por ser estrangeiro (a), por ser de uma raça diferente da nossa ou por não ter a mesma cor da nossa pele. Isso são apenas diferenças. Diferenças que, ao contrário do que se possa crer, fazem esse nosso mundo melhor.
É exatamente por sermos, em geral, tão diferentes que o mundo fica mais suportável de viver. A diversidade de povos, costumes, religiões, opções sexuais, pensamento é que torna esse mundo incrível que ele é.
Para se certificar disso, basta dar uma olhada nas olimpíadas que ora acontecem no Rio de Janeiro. Essa é a prova de que o bom mesmo é sermos todos diferentes. É isso que nos aproxima. Infelizmente, muitos ainda não pensam assim.
Bom domingo.
No entanto, todas esses inventos e descobertas não foram capazes de acabar com o pior dos males de nossa sociedade: o preconceito. Essa mácula que segrega, inferioriza, nega direitos e até, em muitos casos, a liberdade, condenando pessoas por causa da cor de sua pele, origem racial, sua opção sexual, orientação religiosa, posição política e muito mais.
Dia chegará que será praticamente proibido dar a nossa opinião. Já vemos isso acontecer sistematicamente na internet. Basta que alguém manifeste seu pensamento para que, em seguida, sofra verdadeiro linchamento.
Muitas vezes, é claro, tratam-se de reações legítimas. Até porque muitos têm usado as facilidades que as novas tecnologias trouxeram para espalhar ideias racistas, xenófobas, homofóbicas e todo tipo de intolerância. Isso, sem dúvida, precisa ser combatido.
O problema é que estamos todos perdendo a mão. Ao tentar defender algum tipo de preconceito acabamos também sendo preconceituosos ou violentos demais. É o caso, por exemplo, da intolerância política que vivemos no Brasil nesses tempos. O que vemos é agressão de todos os lados e ninguém preocupado em respeitar as posições do outro, como se pensar diferente fosse crime.
Ninguém é criminoso (a) por pensar diferente de nós, por ter uma opção sexual diferente da nossa, por crer em coisas que não cremos, por ser estrangeiro (a), por ser de uma raça diferente da nossa ou por não ter a mesma cor da nossa pele. Isso são apenas diferenças. Diferenças que, ao contrário do que se possa crer, fazem esse nosso mundo melhor.
É exatamente por sermos, em geral, tão diferentes que o mundo fica mais suportável de viver. A diversidade de povos, costumes, religiões, opções sexuais, pensamento é que torna esse mundo incrível que ele é.
Para se certificar disso, basta dar uma olhada nas olimpíadas que ora acontecem no Rio de Janeiro. Essa é a prova de que o bom mesmo é sermos todos diferentes. É isso que nos aproxima. Infelizmente, muitos ainda não pensam assim.
Bom domingo.
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