Estamos, sem dúvida, vivendo um tempo em que o virtual ganha mais e mais espaço na vida das pessoas. Poucos são aqueles que não fazem parte de uma rede social como facebook, instagran. linkedin e muitas outras. Há quem participe de todas ao mesmo e se gabe de ter milhares de seguidores com os quais tem uma ligação que costumam chamar de amizade.
Num primeiro olhar, parece tudo muito bem. Pode-se até acreditar que a internet veio mesmo para acabar com as distâncias e aproximar de vez as pessoas. Qualquer um em qualquer lugar do mundo pode se comunicar instantaneamente dependendo apenas de um computador ou aparelho de celular.
Viva a modernidade, não é mesmo? Finalmente, chegamos ao futuro, dizem alguns. Porém, parece que não temos muito o que comemorar. Como tudo, a internet e suas redes sociais têm dois lados. Se por um deles, acabaram-se as distâncias e outras barreiras que isolavam pessoas, por outro tem nos levado a perder o pé da realidade.
Sim, o virtual cresceu tanto que tem tomado o lugar do real. Hoje, já não sabemos mais o que de fato está acontecendo e o que é pura invenção., ou seja, o que é virtual. E isso vale principalmente para as notícias que são divulgadas, os produtos que são oferecidos, os feitos heroicos. Parece que estamos vivendo em um mundo à parte.
Será que isso é realmente benéfico? Nossas crianças são criadas para acreditar num mundo de vídeo games onde se mata o inimigo ou vence barreiras apenas apertando um botão e terminado o jogo começa-se outro sem nenhuma consequência maior.
Por outro lado, alguns adultos criam identidades fakes nas redes sociais onde dizem serem o que não são ou dão opinião devastadoras sobre assuntos sérios com o único intuito de disseminar preconceito contra minorias se fazendo valer do anonimato.
Talvez tudo isso aconteça pela necessidade que as pessoas têm de fugir da realidade hostil que as cerca. Mas não se pode deixar de se pensar que este é um caminho perigoso. Se podemos tudo no mundo virtual sem ter que responder pelos nossos atos, e isso sem dúvida é bastante sedutor, no real temos que prestar contas do que fazemos.
O problema é que os crimes virtuais como preconceitos de todo gênero, pedofilia, aliciamentos de toda sorte, golpes os mais diversos não ficam só no plano do imaginário. Eles atingem pessoas e provocam danos muitas vezes irreparáveis.
Ninguém duvida que as novas tecnologias trouxeram avanços inimagináveis para a humanidade, mas também trouxeram novos e graves problemas. É preciso separar o real o virtual. Por mais que o virtual nos dê a possibilidade do sonho, precisamos manter o pé firme no real.
Bom domingo.
Será que isso é realmente benéfico? Nossas crianças são criadas para acreditar num mundo de vídeo games onde se mata o inimigo ou vence barreiras apenas apertando um botão e terminado o jogo começa-se outro sem nenhuma consequência maior.
Por outro lado, alguns adultos criam identidades fakes nas redes sociais onde dizem serem o que não são ou dão opinião devastadoras sobre assuntos sérios com o único intuito de disseminar preconceito contra minorias se fazendo valer do anonimato.
Talvez tudo isso aconteça pela necessidade que as pessoas têm de fugir da realidade hostil que as cerca. Mas não se pode deixar de se pensar que este é um caminho perigoso. Se podemos tudo no mundo virtual sem ter que responder pelos nossos atos, e isso sem dúvida é bastante sedutor, no real temos que prestar contas do que fazemos.
O problema é que os crimes virtuais como preconceitos de todo gênero, pedofilia, aliciamentos de toda sorte, golpes os mais diversos não ficam só no plano do imaginário. Eles atingem pessoas e provocam danos muitas vezes irreparáveis.
Ninguém duvida que as novas tecnologias trouxeram avanços inimagináveis para a humanidade, mas também trouxeram novos e graves problemas. É preciso separar o real o virtual. Por mais que o virtual nos dê a possibilidade do sonho, precisamos manter o pé firme no real.
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