Toda vez que passamos a fazer parte de alguma coisa, que nos juntamos a algum grupo, quase sempre encontramos um ambiente já formado onde cada um já tem uma função ou desempenha um papel. Nossa tendência é nos aproximar e tentar fazer parte dando a nossa contribuição para somar. Isso é o ideal: chegamos com nossa contribuição fazendo com que aquilo que já funcionava bem, ou precisava de alguma ajuda, passe a funcionar melhor ainda. Só que, muitas vezes, não é isso o que acontece. A pessoa chega e provoca uma revolução que pode ser boa ou ruim. Quando boa, tudo bem. Todos agradecem e a vida segue seu curso. Mas quando é ruim, temos um grande problema pela frente. Aquilo que funcionava passa a não mais funcionar, pessoas que trabalhavam coesas e unidas passam a demonstrar uma certa apatia passando a apresentar desinteresse pela causa. É isso que está acontecendo numa organização da qual faço parte. A presença de uma pessoa com um perfil bastante desagregador está provocando um total desistímulo nas pessoas, fazendo com que o ambiente e o trabalho sofra considerável abalo. Portanto, amigos, o que tenho a comentar é que precisamos ter cuidado quando oferecemos a nossa ajuda seja aonde for. A pessoa em questão chegou a uma estrutura já formada tentando mudar tudo o que vinha sendo feito acreditando que tudo que estava errado. Como resultado só consguiu desagragação, desânimo e desunião. É lamentável. Por isso, é preciso pensar bem, não é mesmo? Afinal de contas, o que queremos? Agregar ou desagregar? A decisão é de cada um.
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