Um dos grandes tormentos da humanidade se dá quando nos sentimos culpados por ter feito ou deixado de fazer alguma coisa gerando, com isso, algum efeito prejuízo para si ou para outrem. Quem já passou por isso sabe que a sensação é muito desagradável e costuma tomar conta de nosso corpo e mente. Muitos chegam a ficar doentes e há também aqueles que acabam tomando atitudes extremas.
Infelizmente, nesses momentos, não damos ouvidos àqueles que nos alertam que não adianta nos martirizar, pois o que está feito não pode ser mudado. Surdos a qualquer palavra nos enveredamos por um labirinto de culpa e autoflagelo sem fim.
Na maioria das vezes nada podemos fazer para mudar a situação. O passo foi dado e não há como recuar. Resta apenas que nos tornemos mais atentos, que evitemos tomar atitudes precipitadas das quais vamos nos arrepender depois. Isso não significa que devemos nos omitir diante dos acontecimentos, apenas que devemos ser mais prudentes.
Pensar duas ou mais vezes antes de agir é sempre a melhor saída. Por outro lado, sempre temos a opção de pedir desculpas ou mesmo perdão pelo mal que possivelmente causamos aos outros e, quando se tratar de nós mesmo, nos perdoar. O que não devemos é passar a vida nos martirizando por algo que não podemos mudar. "O que não tem remédio remediado está", diz o dito popular, não é mesmo?
Bom domingo e excelente semana para todos.
Esperança, fé, amor e GRATIDÃO.
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