Apesar de todas as provas que temos a todo momento de que somos todos filhos do mesmo Deus e sujeitos às mesmas coisas, ainda insistimos em acreditar que vivemos num mundo dividido por castas: de um lado os ricos e os remediados, do outro os pobres e os miseráveis.
Parece que isso foi estabelecido por alguma força maior, alguma lei suprema. Aqueles que vivem no alto da pirâmide não dignam olhar para aqueles que estão na parte inferior, vivem no seu luxo e opulência alheios ao que passa lá mais embaixo.
Realmente não existe lei que obrigue aquele que tem mais ajudar o que tem menos. Acredita-se que os que têm mais é porque trabalharam por isso e aqueles que têm menos ou quase nada é porque não trabalharam ou fizeram igual esforço. Sabemos que isso não é verdade. É comum o pobre trabalhar de sol a sol e não ganhar o suficiente para o seu sustento e o sustento dos seus dependes.
Realmente não existe lei que obrigue aquele que tem mais ajudar o que tem menos. Acredita-se que os que têm mais é porque trabalharam por isso e aqueles que têm menos ou quase nada é porque não trabalharam ou fizeram igual esforço. Sabemos que isso não é verdade. É comum o pobre trabalhar de sol a sol e não ganhar o suficiente para o seu sustento e o sustento dos seus dependes.
A pobreza e a miséria estão por todo canto. As ruas estão repletas de miseráveis. Basta dar uma volta pela sua rua, seu bairro, sua cidade. Só não vê quem não quer. Por outro lado, nunca se deu tanto importância às aparências e ao status, nunca as pessoas se exibiram tanto e se mostraram tanto como nesses nossos dias. Estaríamos ficando exibicionistas insensíveis e desumanos ao ponto de não mais nos comovermos com as dores e as necessidades daqueles que estão à nossa volta.
Muitos preferem dar o nome de destino ou carma aos sofrimentos alheios. Para eles, cada um de nós nasce com o nosso caminho traçado e que ninguém consegue fugir disso. Pode até ser. Mas será que aqueles que vieram a esse mundo com um pouco mais não podem ajudar aqueles que não tiveram a mesma sorte? Será justo deixar crianças e idosos desamparados apenas porque eles vieram ao mundo com o destino de sofrer?
Minorar os problemas do outros vai ser sempre uma forma de agradar a Deus. Não podemos passar a vida amealhando riquezas sem aprender a dividir com aqueles aos quais a riqueza não bafeja, seja por preguiça, ignorância ou falta de oportunidade. Diz o bom senso que não devemos julgar ninguém. Devemos, sim, amar a todos como nossos irmãos. O mundo é de todos sem distinção. Se somos diferentes na raça, posição social, no idioma, cor. sexo ou opinião não significa que devemos agir como estranhos. Antes de qualquer coisa essas diferenças devem nos unir, nos fazer todos irmãos.
Minorar os problemas do outros vai ser sempre uma forma de agradar a Deus. Não podemos passar a vida amealhando riquezas sem aprender a dividir com aqueles aos quais a riqueza não bafeja, seja por preguiça, ignorância ou falta de oportunidade. Diz o bom senso que não devemos julgar ninguém. Devemos, sim, amar a todos como nossos irmãos. O mundo é de todos sem distinção. Se somos diferentes na raça, posição social, no idioma, cor. sexo ou opinião não significa que devemos agir como estranhos. Antes de qualquer coisa essas diferenças devem nos unir, nos fazer todos irmãos.
Bom domingo.
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