Apesar de parecer que a infância, essa fase maravilhosa da vida, está cada vez mais curta, uma vez que, infelizmente, as crianças estão entrando na vida adulta cada vez mais cedo, os adultos estão indo pelo lado oposto. É comum vermos pessoas em idade adulta agindo como verdadeiras crianças mal educadas e birrentas,
Uma pequena contrariedade já é o bastante que o "adulto" coloque para fora a sua "criança". A impressão que se tem é que a "criança" fica presa dentro do "adulto" a espera de um sinal para se manifestar. \Não teria nada de mais, não é mesmo? Principalmente, se nesses momentos recuperássemos o lado lúdico de uma criança e voltássemos a ver o mundo com uma certa dose de inocência.
O problema é que não é isso que acontece. As atitudes são sempre de crianças insuportáveis e necessitadas de um bom corretivo. No entanto, como têm aparência de adultos, não encontram alguém disposto a lhes aplicar o devido corretivo ou a lhes e"educar". Quando acontece de alguém se meter a "educados" dessa "criança" o resultado é quase sempre bastante desastrado, ou seja, confusão.
O adulto que insiste em ter atitudes infantis normalmente não tem consciência disso. Até porque se tivesse consciência evitaria os vexames, as confusões em que se metem pela falta de maturidade e de bom senso e agiriam de forma adulta e civilizada diante dos problemas e situações que a vida oferece cotidianamente.
Infelizmente, as redes sociais estão cada vez mais incentivando comportamentos infantis. Não tenho com esse post a intenção de recriminar pessoas que se sentem bem agindo dessa forma. Somos livres para fazer de nossas vidas o bem quisermos. Porém, agir com bom senso será sempre melhor que agir de maneira desregrada.
Ser adulta não é, de maneira nenhuma, ser triste. Nem é preciso perder a espontaneidade e nosso olhar ingênuo diante da vida. Pelo contrário, podemos ser adultos mantendo a criança que um dia fomos. Isso é bem diferente de ser infantil e não saber encarar a vida de frente.
Bom domingo.
Ser adulta não é, de maneira nenhuma, ser triste. Nem é preciso perder a espontaneidade e nosso olhar ingênuo diante da vida. Pelo contrário, podemos ser adultos mantendo a criança que um dia fomos. Isso é bem diferente de ser infantil e não saber encarar a vida de frente.
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