Estamos sempre nos perguntando como fazemos para atrair para o nosso caminho aquilo que desejamos e, ao mesmo tempo, como fazer para afastar de nós aquilo que nos é indesejável e prejudicial. Sem sombra de dúvida, esses são os nossos maiores dilemas.
Durante a nossa vida inteira tentamos de todos os meios só atrair o que é bom e, como diz o ditado: "quanto mais rezo mais assombração me aparece". Parece que aquilo que desejamos está sempre distante de nós, enquanto aquilo que não queremos vive nos rondando.
E isso vale para tudo. Desde o(a) amigo (a) mala que está sempre alugando o nosso ouvido com suas necessidades urgentes até aquele emprego que a gente só atura porque não arruma coisa melhor, pois nesse mundo "quase" ninguém vive sem suar a camisa.
Por que isso acontece? Por que essa luta parece tão inglória? Talvez seja porque ainda não aprendemos a dizer NÃO para as coisas que não queremos de maneira firme e eficaz sem medo de ficar "sem nada" no final da história.
É esse medo da "solidão final" que nos apavora e nos leva a fazer o jogo do "melhor com esse do que sem nenhum". Será que isso funciona mesmo? Pensemos bem, agindo assim estamos investindo o nosso tempo, nossa energia em algo que não nos traz felicidade e prazer, Agindo nessas bases as coisas têm muito pouca chance de dar certo.
Ainda tem o agravante de que estamos nos nivelando por baixo. É como se disséssemos que aceitamos qualquer coisa, que não fazemos questão de ver os nossos desejos realizados, que o importante é sentirmos seguros naquele momento. No entanto, o futuro sempre chega trazendo a conta.
Construímos o nosso futuro no momento presente. São as nossas ações de hoje que vão influenciar o nosso amanhã. Não dá para viver o hoje de forma negligente dizendo SIM para tudo sem se importar com o que está por vir. Muitas vezes, temos que tomar decisões que não agradam a todos, mas que vão fazer grande diferença no nosso crescimento e na nossa caminhada rumo à felicidade.
Bom domingo.
Durante a nossa vida inteira tentamos de todos os meios só atrair o que é bom e, como diz o ditado: "quanto mais rezo mais assombração me aparece". Parece que aquilo que desejamos está sempre distante de nós, enquanto aquilo que não queremos vive nos rondando.
E isso vale para tudo. Desde o(a) amigo (a) mala que está sempre alugando o nosso ouvido com suas necessidades urgentes até aquele emprego que a gente só atura porque não arruma coisa melhor, pois nesse mundo "quase" ninguém vive sem suar a camisa.
Por que isso acontece? Por que essa luta parece tão inglória? Talvez seja porque ainda não aprendemos a dizer NÃO para as coisas que não queremos de maneira firme e eficaz sem medo de ficar "sem nada" no final da história.
É esse medo da "solidão final" que nos apavora e nos leva a fazer o jogo do "melhor com esse do que sem nenhum". Será que isso funciona mesmo? Pensemos bem, agindo assim estamos investindo o nosso tempo, nossa energia em algo que não nos traz felicidade e prazer, Agindo nessas bases as coisas têm muito pouca chance de dar certo.
Ainda tem o agravante de que estamos nos nivelando por baixo. É como se disséssemos que aceitamos qualquer coisa, que não fazemos questão de ver os nossos desejos realizados, que o importante é sentirmos seguros naquele momento. No entanto, o futuro sempre chega trazendo a conta.
Construímos o nosso futuro no momento presente. São as nossas ações de hoje que vão influenciar o nosso amanhã. Não dá para viver o hoje de forma negligente dizendo SIM para tudo sem se importar com o que está por vir. Muitas vezes, temos que tomar decisões que não agradam a todos, mas que vão fazer grande diferença no nosso crescimento e na nossa caminhada rumo à felicidade.
Bom domingo.
É importante se fazer, vez ou outra, reflexões dessa ordem. Existem momentos em que nosso presente se torna tão pesado que seria, realmente, fortalecedor termos posições mais firmes na decisão das metas. Gostei. Beijos, Maria Marçal
ResponderExcluirÉ importante se fazer, vez ou outra, reflexões dessa ordem. Existem momentos em que nosso presente se torna tão pesado que seria, realmente, fortalecedor termos posições mais firmes na decisão das metas. Gostei. Beijos, Maria Marçal
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