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setembro 24, 2019

A viúva do americano - Lançamento em eBook.




Bela e sensual, típica morena brasileira, Semíramis, sozinha nos Estados Unidos – depois de enviúva-se do americano Steve Thompson –, decide retornar ao Rio de Janeiro, mais precisamente para Copacabana, bairro em que sempre sonhou morar. Uma vez na cidade, ela passa algum tempo hospedada no Copacabana Palace, como uma turista endinheirada. Porém, a farra não pode durar indefinidamente e ela precisa dar um jeito de se estabelecer na cidade. Verdade que ao morrer o americano deixou-lhe um punhado de dólares, mas, com tanta gastança, uma hora ela pode se vir tão pobre quanto quando saiu do Brasil. É quando surge a ideia de comprar um imóvel para morar. No entanto, ela, que gosta tanto de Copacabana, acaba por comprar uma cobertura na Glória. Não obstante “trair” seu bairro do coração, a cobertura é um verdadeiro “abacaxi” e para morar nela será necessário fazer uma grande e cara reforma. É durante essa reforma que ela encontra os personagens que vão mudar a sua vida: a prepotente, corrupta e estranha síndica, dona Tereza, que tudo fará para tentar embargar a obra na cobertura; os funcionários do prédio: os porteiros, o galante e metido a conquistador, Raimundo Nonato, e o malcheiroso e mau-caráter, José de Arimateia, também conhecido como o Faz-Tudo e o preguiçoso e ingênuo faxineiro, Severino da Guia; e uma turma de criadores de caso formada pelos moradores do prédio, sempre liderados pelo empertigado seu Aristides. Em meio a tudo isso e diante da obra embargada pela prefeitura, denunciada por estar colocando a segurança do prédio em risco, Semíramis descobre que só conseguirá terminar a reforma tornando-se a síndica do prédio. Entretanto, para isso, ela terá de usar sua experiência de garota de programa para seduzir os dois porteiros, os únicos capazes de convencer os moradores do prédio a votarem nela. Então, ela propõe a eles um desafio: aquele que conseguir elegê-la síndica a terá por uma noite. Quem vencerá essa disputa? Raimundo Nonato, o moço dos braços fortes, ou o ardiloso José de Arimateia?

Lançamento em ebook encontrado 
no site da editora Autografia
Amazon
Livraria Saraiva
Google Play

junho 21, 2019

Eu, Julio Fernando, a barba e o preconceito.



Vídeo sobre o preconceito de cor, tão comum em nossa sociedade. Assista e deixa a sua opinião, ela é muito importante para mim.


abril 06, 2019

O diário de um renal crônico

https://www.youtube.com/watch?v=RhMEKatrffk&t=10s
Em meados de agosto de 2017, eu descobri que os meus rins tinham parado de funcionar e que estava renal crônico. Traduzindo, eu estava condenado a fazer hemodiálise para o resto de minha vida. Essa, me foi dito na ocasião, era a única forma de eu continuar vivendo, do contrário, eu morreria em poucas semanas. Passado cerca de um ano e meio, a minha rotina é ir á clínica de hemodiálise três vezes por semana e torcer para que nada de mal me aconteça. 
É essa história que conto no vídeo abaixo. Esse é o primeiro de alguns que pretendo fazer a respeito da minha vida como renal crônico. Espero que sirva para alguma coisa e que vocês curtam.

Abraços!





https://www.youtube.com/watch?v=RhMEKatrffk&t=10s







março 18, 2019

A menina que não conhecia o sol

A menina que não conhecia o sol 
Novo livro de Julio Fernando Moreira, pela editora Autografia



Disponível em

www.autografia.com.br


Com o tratamento delicado de assuntos espinhosos, tocando o leitor mais sensível com sutilezas, A menina que não conhecia o sol é uma obra que tenta colocar no centro da narrativa quem raramente vira protagonista. É a história de Maria, uma jovem mãe (por acaso) abandonada por namorado, família e o mundo todo, que vai tentar a vida como doméstica, e de sua filha, a valente Tininha, que consegue enfrentar os entraves cotidianos, e ainda enxergar beleza e encontrar alegria, quando tem oportunidade. 


A menina que não conhecia o sol é quase uma versão moderna de um clássico conto de fadas, ou seja, nada infantil e bastante tenebroso. Há fantasia, há luta, há alegria, mas o cotidiano é tão sufocante que suas protagonistas quase não conseguem respirar. Elas se esforçam simplesmente para sobreviver, debaixo da carga violenta que a vida lhes reserva, "naturalmente"

Este é o terceiro livro de Julio Fernando Moreira; No olho da rua e o O opala laranja foram os primeiros.

setembro 28, 2017

Para frente é que se anda.

                 Por mais que  a gente tente, toda vez que surge um problema em nossas vida, seja grande ou pequeno, nos deixamos levar e acabamos com a mão na cabeça nos julgando as pessoas mais infelizes do mundo. Por mais que todos  digam que aquele é um momento passageiro e logo as coisas estarão nos eixos novamente,  não importa, teimamos em nos desesperar. Infelizmente somos assim e parece que não  vamos mudar tão cedo. No entanto seria bom que passássemos  a ver a vida de uma maneira mais positiva para que deixássemos de fazer tempestade em copo d'água como se diz. Problemas sempre existiram  e vão existir. O jeito é tentar aprender com eles. A cada problema que enfrentamos nos tornarmos mais fortes e mais sabidos  para poder enfrentar o que vem pela frente. Isso é o certo e não nos deixar abater diante de qualquer chuvinha, como se fosse uma grande  tempestade. É para frente é que se  anda. Não devemos nos abater diante dos problemas. Isso é coisa para pessoas que não têm fé, que não acredita que as   coisas  sempre podem e vão melhorar. Se cair, levanta sacode a poeira e dá a volta por cima.
Nada de ficar caído no caminho lamentando ou chorando pelo leite derramando. Você é forte e  capaz de reverter qualquer situação por mais difícil  e desesperadora que ela seja. E  nunca se  esqueça, só depende de você, de mais ninguém. você é  o grande  responsável por sua vida. Está em suas mãos ficar caído diante de um problema ou enfrentá-lo  com força e galhardia. O que você  está esperando para levantar dessa cadeira e encarar o mundo de frente? Essa é a hora, esse é o momento. Boa Sorte.

setembro 26, 2017

Pensar antes de agir.

Por mais que a gente tente, sempre agimos sem pensar. Parece que a reação vem antes do ato em si.  E isso é motivo de muita dor de cabeça. Quanto arrependimento  por uma resposta atravessada, uma ofensa que poderia ter sido evitada. Mas ai é tarde demais. Como  se diz por ai chorar na cama que é lugar quente. Não tem  saída. O jeito e assumir  que extrapolou  e pedir desculpas ou simplesmente esperar que o tempo conserte as coisas. No entanto existe um jeito de resolver o problema: pensar duas ou mais vezes antes de agir. Esta ai o  santo remédio. Toda vez que formos ter uma daquelas reações desajeitadas deveremos respirar fundo, pensar se vale mesmo a pena e deixar para lá.
Agindo Assim, no minuto seguinte você vai perceber  que a ofensa nem era tão  grande e que a sua reação seria desproporcional. Além de evitar uma bela confusão, você ainda  vai ter a sensação de que tomou a decisão acertada. Com certeza  você  vai   se orgulhar  de você mesmo,  e até a sua  saúde  vai agradecer. Afinal  de contas um ataque de raiva, além de ser um espetáculo horroroso, causa um grande dano  a nossa saúde. Agir  com calma, pensar antes de dar um a resposta e, antes de qualquer coisa uma atitude inteligente. Por isso, toda vez  que for provocado e antes  de sentir ofendido com qualquer coisa  respire fundo. Seu dia merece começar e terminar bem e isso depende mais de você das nossas reações, do que  dos outros, nunca devemos esquecer que nos  somos responsáveis  pelos nossos atos e não os outros. Não se deixe provocar,  pensar duas ou mais  vezes antes de agir  e sua vida  será,  no mínimo, mais tranquila.