Em nossos dias, a questão das diferenças, para o bem ou para o mal, está sempre presente em todos os tipos de discussão. Vira e mexe estamos apontando aquilo que nos difere uns dos outros em vez de, o que acredito seria mais razoável, apontar o que nos une.
Exatamente porque somos diferentes precisamos buscar nos conhecer, buscar nessa diferença aquilo que nos completa. O que o outro tem que falta em mim? O que eu tenho que completa o outro? Essas deviam ser as perguntar que deveríamos nos fazer.
Ver nas diferenças uma forma de humilhar ou segregar o outro é uma atitude intolerante e, ao mesmo, prova do nosso desconhecimento de que ninguém é igual ao outro. Dizem, e podemos facilmente verificar, que nem mesmo os dedos das mãos são iguais e nem por isso são usados ou tratados de forma diferenciada. Pelo contrário, fazem parte da mão em igualdade de condições. A falta de qualquer um deles é logo sentida e lamentada.
O mundo, não tenho dúvida, seria um lugar muito estranho se todos fossemos iguais, gostássemos das mesmas coisas e agíssemos da mesma forma. A partir das nossas diferenças de gostos, opiniões e atitudes podemos criar um mundo onde há espaço para tudo e para todos, sem que ninguém se sinta melhor ou pior, mas iguais; as diferenças nos tornam semelhantes.
Excelente semana para todos.
Esperança, fé é amor.