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dezembro 26, 2010

Pessoas que ficam tristes no natal.

     Alguém já disse que o natal é uma festa de família, momento em que todos (ou quase todos) tentam esquecer as diferenças e se concentram apenas nas coisas alegres do ano que ora se encerra.  A festa é realmente contagiante e até adeptos de outras religiões, que não têm Jesus Cristo como o Messias salvador, acabam se deixando embalar e entram no espírito do natal. É fácil ver a  alegria estampada no rosto de todos sejam crianças, jovens, adultos ou velhos, ateus ou crentes, ninguém escapa. O natal é realmente uma festa democrática.
     Porém, tem aquelas pessoas que mesmo com tudo isso não conseguem se sentires felizes nesta época. Algumas são tomadas de uma tristeza e uma melancolia inexplicáveis. Enquanto todos trocam presentes, abraços, felicitações estas pessoas se trancam em seus mundinhos particulares onde não tem espaço para festa e alegria. É lógico que muitas dessas pessoas têm motivos de sobra para estarem tristes: algumas acabaram de perder entes queridos, outras estão com doentes na família, há aqueles que estão sozinhos, longe da família, há os que sofreram algum revés no decorrer do ano, os que estão nas ruas, sem teto, sem família, nos hospitais, nos asilos, nos orfanatos, há também aqueles de coração duro que por um motivo ou outro se fechou em si, enfim, o que não é motivo para tristeza. À todos esses nossas orações, nossa solidariedade e o desejo que tudo isso passe e que venham natais felizes por aí. É preciso manter acesa a chama da esperança.  Como diz a canção: desesperar jamais.
     Como estava dizendo, há aqueles que mesmo não estando numa situação desesperadora, se sentem tristes. Estão com as pessoas que amam, recebem presentes,  doam presentes, têm emprego, família, amigos, distribuem desejos de felicidades a todos, mas lá no fundo persiste uma melancolia. Alguém mais apressado poderia classificar de frescura, de que estão chorando de barriga cheia, afinal há tanto problema no mundo, tanta fome, guerra, tanto abandono, tanto vício destruidor de vidas... Mas essa tristeza natalina existe. Eu mesmo já me senti assim muitas vezes e pergunta se eu tinha alguma explicação clara para o fenômeno: não, não tinha. Apenas estava triste.
     Alguns chegam a dizer que não gostam de natal, que acham que é uma festa superfícial, que no dia seguinte ninguém mais se lembra dos votos de felicidade tão ouvidos e falados durante o mês. Está bem. Eu também acho que tudo fica muito no âmbito da palavra, que precisamos mesmo transformar nossos desejos em ações verdadeiras.
    Por outro lado, não podemos nos deixar levar por essa visão de que nada tem mais jeito, que é o fundo do posso. Nada disso! Não podemos nos sentir culpados, não podemos nos negar o direito à uma trégua na nossa luta diária. Precisamos de um momento em que as guerras cessem, principalmente as nossas guerras intimas, aquelas que travamos com nós mesmos e que não têm vencedores. Sobretudo, precisamos acreditar que essa alegria do natal que muitas vezes parece falsa, mentirosa, hipócrita é a alegria que Jesus veio para anunciar e que teimamos em não acreditar, em não botar para funcionar. Não podemos ter medo de ser felizes. Felicidade é antes de qualquer coisa, um direito adquirido. Usufrua sem medo.
   

dezembro 19, 2010

Aprender a gastar.

     É nesta época do ano que acostumamos fazer as maiores loucuras. Levados pelo clima de festa que se instala por todo lado, saímos por ai fazendo compras e mais compras. Chegamos a nos sentir verdadeiros milionários, tal a fúria com que vamos às compras. Dá gosto ver o entusiasmo de todos. Sem dúvida, essa é uma época feliz. Mesmo sabendo que essa fúria consumista nada tem de cristão, pois Jesus nasceu numa humilde estrebaria, longe de qualquer luxo.  Mas é bom ver todos se preparando para a ceia de natal e para presentear as pessoas que lhes são caras. Consumismo à parte, isso tem muito de amor, amizade, companheirismo, consideração que as pessoas tentam (se conseguem ou não é um outro papo) demonstrar umas às outras. Palmas para o Natal que consegue fazer com que as pessoas enfeitem suas casas (por dentro e por fora), se reúnam em torno de uma mesa ou que as fazem deslocarem de um lado para outro para estar com aqueles que amam. É essa festa que interessa. É essa troca de gentilezas, de amor, de compreensão que faz essa época ter um encanto diferente.
     Porém, passada toda essa euforia, todo esse encanto, começam a chegar as contas para pagar. É aí que a gente (eu também) se dá conta de que foi com sede demais ao pote e... Bem, todos conhecem essa história. Descobrimos, um pouco tarde, que gastamos além da conta e que vamos passar vários meses do ano que mal acaba de começar pagando contas e, o que é pior, nos privando de muitas coisas para que o orçamento não estoure mais. É ai que bate aquele arrependimento. Nesse momento chegamos a pensar que toda a nossa generosidade foi um erro, que não precisava ter exagerado tanto. O pobre do décimo terceiro que a gente achava que era a nossa salvação parece que nem existiu.  Para resumir a ópera, estamos endividados.
     É aí que me vem um pensamento: será que não haveria uma maneira de aprendermos a gastar como pessoas controladas? Para mim, pessoas controladas são aquelas que separam o seu dinheiro em partes: tanto para isso, tanto para aquilo, esse aqui para a poupança (segundo os economistas de plantão, nossos gastos excessivos estão acordando um monstro horrível chamado inflação e quando poupamos nosso dinheirinho ele dorme tranquilo), esse é para o carnaval (e ainda tem o carnaval, meu Deus), esse para a matrícula das crianças, enfim uma lista que não acaba. Mas aí aparece um outro pensamento intrometido: será que a vida teria graça com tanto controle? E o natal teria graça se não fosse esse descontrole, essa efervescência sentimental? Chego a conclusão que não. Então, que cada um faça a sua festa de seu jeito, uns com gastança, outros com temperança, mas todos felizes à sua maneira.

dezembro 11, 2010

Doar sem nada pedir em troca.

     Com a aproximação do natal, voltamos a um tema muito comum durante o ano inteiro, mas que neste período do ano se torna mais comum:  o ato de dar e receber presentes.  É nessa época que mais se fala em dar e receber presente às pessoas que amamos, aos nossos amigos e familiares. Até aí, nada demais, não é? Afinal, quem, criança ou adulto, não gosta de dar ou receber presentes? Só que nesse ato, aparentemente simples, muitas vezes está camuflado um certo tipo de sujeição. Muitas pessoas usam o fato de ter um pouco mais do que as outras para poder subjulgar aqueles menos favorecidos que vêem nelas uma espécie de "papai-noel" capaz de realizar os seus sonhos impossíveis.
      É justo e até cristão que as pessoas que têm mais doem àquelas que tem menos ou mesmo nada. Podemos todos conhecer histórias lindas e edificantes de crianças ou mesmo adultos que são surpreendidos por verdadeiros milagres ao verem materializarem na sua frente aquele objeto de seus sonhos mais secretos. O período do natal tem um poder quase mágico de transformar os corações das pessoas, de fazê-las mais humanas e solidárias. Infelizmente não é dessas pessoas que quero falar, falo daquelas que dão, mas que sempre querem alguma coisa em troca, daquelas que não conhecem de verdade o significado do verbo doar.
     Essas pessoas, cujo coração ainda não foi tocado pela magia do natal, que ainda não entenderam o significado do nascimento de Jesus, elas ainda  são muitas no mundo. Elas insistem em não mudar de atitude, em não perceber que Jesus veio ao mundo para nos dar uma lição de humildade, de amor fraterno. Tudo o que elas querem é levar vantagem, ganhar em cima da dor e do sofrimento de uma criança, de um velho, de um homem caído cujo vício não deixa levantar a cabeça e prosseguir a caminhada...
     Todos conhecemos esses tipos e eles não precisam ser listados aqui. Apenas gostaria que todos nós pudéssemos aprender a doar sem nada pedir em troca, ainda que fosse a graça de Deus. Nesse dia, com certeza, não haveria mais necessitados no mundo, pois ninguém mais subjugaria ninguém. Dar e receber se tornaria algo comum entre a humanidade.

dezembro 04, 2010

A maldita inveja.

     Os mais afoitos não deixam por menos e vão logo dizendo: "a inveja é uma m." E eu acho que eles têm razão. Não existe nada pior na vida do que ser vítima dos invejosos, aqueles que vivem de plantão para secar as nossas pequenas (ou grandes) vitórias do dia-a-dia. Parece coisa combinada, pois estão sempre por perto e basta a gente galgar um degrauzinho e lá vêm eles para minimizar o nosso esforço dizendo que aquilo é fácil, que conhece não sei quantos que já fizeram o mesmo ou melhor e que isso, que aquilo... Um inferno. Dá para ver o veneno escorrendo do lado da boca do invejoso. Esse tipo de pessoa não faz nada para também subir os degraus da escada da vida e passa a viver para tentar derrubar aqueles que estão na luta.
     Preciso confessar que tenho dificuldade para conviver com gente assim e chego a ficar indignado, chateado, aborrecido. Chego a ficar triste mesmo. Embora no fundo eu saiba que estas pessoas são exatamente aquelas que necessitam que eu tenha paciência, amor, compreensão, compaixão. Porque alguém que tenta destruir o seu irmão com palavras de desestímulo, com expressões de desdém, risinhos ou comparações descabidas é pessoa doente e que precisa de tratamento urgente para deixar esse hábito terrível, triste e lamentável.
     O mais lamentável de tudo é que esse tipo pode ser encontrado em qualquer lugar: em casa, no trabalho, na rua, no bar, na academia, na praia, na igreja. É preciso ficar alerta. Parece doença contagiosa. É preciso proteger-se com oração, medalinha, água benta, pensamento positivo, tudo. E o que é mais assustador: você (e eu) também pode ser vítima. Cuidado para não ser picado pelo bichinho da inveja, ele está no ar. Ninguém está livre.
     Espero, do fundo do meu coração, que você nunca tenha sido picado pelo bichinho da inveja e não tenha a falta de sorte de conviver com esse tipo de pessoa. Mas se tiver, respire profundamente. Não perca a paciência, não entre no jogo, mostre que você está acima desse tipo de coisa, que você confia na sua força, no seu trabalho, no seu talento, que você confia em Deus, acima de tudo. Assim, com certeza, o invejoso vai perceber que você não se deixa abater por qualquer coisa e que não vai ser um veneninho qualquer que vai derrubá-lo. Seja forte!
PS. Não acredito que existe inveja boa ou inveja ruim. Inveja é inveja e pronto.

novembro 20, 2010

Nosso legado.

     Sei que parece conversa de velho isso de ficar falando sobre o que se deve ou não deixar para as próximas gerações. Muitos encaram isso como uma forma de amealhar fortunas para que seus pimpolhos não tenham problemas e vivam uma vida tranquila no futuro. Tenho lá minhas dúvidas se isso é ou não válido. Mas deixemos isso para lá e vamos tratar de outra herança: o planeta. Querendo ou não teremos que deixar esse mundo para ser habitado pelas gerações que virão depois de nós, isso é um fato. Não há como mudar isso. Recebemos esse planeta quando nascemos e teremos que devolvê-lo quando partirmos. E, se possível, em boas condições de uso.
     Nos últimos anos (e cada vez de forma mais intensa) tem se falado da sobrevivência do planeta terra. Muitas pesquisas são feitas e os resultados não nada animadores: o planeta terra pede socorro. A humanidade precisa se conscientizar  de que é urgente uma mudança de atitude em relação à casa em que vivemos. Caso contrário esse planeta ficará insuportável e nossa vida aqui muito difícil. Muitos alertas são feitos. Reportagens são feitas mostrando a degradação do planeta, mas parece que ninguém (ou quase ninguém) está se importando com isso. Indiferente a qualquer apelo, as pessoas continuam vivendo como se nada tivesse acontecendo e continuam jogando lixo nas ruas, desmatando florestas, poluindo o ar, córregos, lagoas, rios, mares, insensíveis aos apelos das organizações que cuidam do meio ambiente, dos governos e até de populares.
     Uma dessas últimos campanhas é da sacola do supermercado. Uma bela oportunidade de voltarmos a levar as sacolas de casa e com isso livrar o solo desse poluente agressivo que é o plástico. Porém, salvo honrosas exceções, as pessoas não estão dando a devida importância e os supermercados continuam distribuindo sacolas plásticas à vontade num flagrante desrespeito a uma iniciativa tão boa. Mais uma vez o povo está deixando de dar a sua, ainda que humilde, colaboração.
     É preciso que tomemos a sério esses alertas e passemos a fazer, de forma consciente, o nosso papel na preservação do nosso planeta. E isso é muito simples. Basta que nos engajemos nas campanhas que são feitas, que não sujemos tanto as ruas, as matas, as praias, que não produzamos tanto lixo sem se importar com o destino que ele terá. A partir do momento em que tomarmos essa responsabilidade para nós, estaremos deixando para aqueles que virão depois de nós a melhor herança que alguém pode deixar. Não os milhões, as propriedades, mas um planeta plenamente habitável.

Salve o planeta terra!

novembro 13, 2010

Necessidade de ser aceito.

     Também acredito que é muito bom ser uma pessoa popular, bem aceito pela maioria, cheio de amigos, mas acho que tem gente que exagera na medida e para ser aceito é capaz de qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo. Chega a dar vexame e a se humilhar para receber um pouco de atenção. Alguns chegam ao ponto de se anularem como pessoas, deixam de lado as suas convicções e ideias só para não ir contra as ideias e convicções da pessoa (ou pessoas) que quer conquistar ou estar perto. Será que isso é mesmo válido? Vale a pena deixar de ser a gente mesmo em troca de um pouco de atenção?
     Tem gente que acha, não é mesmo? Que pena! Com isso não percebe que está sendo ridículo (a) e  que, ao contrário de conquistar amigos ou admiradores, acaba despertando pena, dó nas pessoas. Ninguém quer ficar perto de uma pessoa que passa o tempo todo se oferecendo, sendo gentil demais, boazinha demais, condescendente demais apenas para agradar. Não que pessoas com estas caracteristicas não existam. É claro que existem. Ainda bem que existem, mas elas são assim naturalmente, sem forçar a barra, sem tentar fazer tipo, entende? As pessoas gostam de estar perto de gente de verdade que age com honestidade, que joga limpo, que diz o que pensa, que não fala ou faz coisas apenas para agradar ou ser simpático.
     Não se deve negar que existem aqueles momentos em que estamos tentando conquistar alguém, chegando num grupo de amigos, numa escola, numa igreja, num clube e que, por uma questão de ainda não saber aonde estamos, agimos com certa cautela, sem mostrar muito da nossa personalidade. Mas isso se dá num primeiro momento, não podemos agir assim o tempo todo. Se assim o fizermos, podemos correr o risco de passar para os outros que não somos muito confiáveis e ai...
     O melhor de tudo é sermos sempre autênticos, mostrar logo a nossa cara e não ficar atrás do muro com medo de não ser aceito. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém. Além do mais, ninguém é perfeito. Viva a liberdade. Somos livres para sermos o que e quem somos, sem culpas. Não devemos viver presos a padrões de comportamento, regras de etiqueta que só levam ao artificialismo. Por outro lado, agir com simpatia, não significa agir com falsidade. Sejamos nós mesmos, sempre.

novembro 06, 2010

O código secreto de Chico Xavier

     Acabo de ler "As vidas de Chico Xavier", a biografia de Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier, escrita por Marcel Souto Maior. É realmente  inacreditável que esse homem tenha mesmo existido. Tudo em Chico Xavier nos leva a acreditar que ele não era desse mundo, tal a forma como viveu, tal a maneira como se colocou a disposição dos espíritos que através dele mandavam mensagens para nosso mundo dando-nos conta da vida após a morte, tal o número de pessoas que ele arrebanhou durante a sua existência, fazendo com que elas, mesmo provindas de outros credos ou convicções, se rendessem aos ensinamentos dos quais ele era porta-voz, tal a maneira como enfrentou os céticos, os que vinham nele um embusteiro, uma fraude ou um aproveitador da boa fé do povo. A todos Chico brindou com sua paciência, seu silêncio, sua dedicação, sua inesgotável capacidade de trabalhar em prol dos mais necessitados fosse material ou espiritualmente.
       Através dele todo um mundo novo se descortinou para nós. Chico Xavier foi responsável por divulgar a ideia de que a vida não termina no túmulo, ao contrário, apenas muda de forma: se antes ttínhamos um corpo para abrigar o espírito, a morte apenas nos livra dele, mas o trabalho continua, os laços continuam. Fato que para muitos materialistas adeptos do aqui e agora pode assustar, pois parece muito mais fácil acreditar que tudo acaba com a morte. A ideia de continuidade da vida nos impõe uma severa mudança de atitude diante de nós mesmos, diante do outro e diante do Criador. A partir de Chico/kardec a ideia da morte como descanso fica sem sentido. O céu/inferno/purgatório que a Igreja Católica apregoa já não responde às ansiedades daqueles que pensam além.
     O mais curioso de tudo é que os textos psicografados por Chico Xavier trazem, acima de qualquer coisa, mensagens de alguém muito conhecido de todos: Jesus Cristo. Em nenhum momento Chico Xavier e os espíritos ( Emmanuel/ André Luiz/ Bezerra de Menezes/ Maria João de Deus, sua mãe e tantos outros) tiveram outro "guia" que não fosse Ele. Isso fazia calar vozes exaltadas e dispostas a querelas inúteis. Ao mesmo tempo atraía (e ainda atrai) multidões em busca de consolo, em busca de tantas respostas que o catecismo tradicional não conseguia ( e ainda  não consegue) responder.
      Com Chico a comunicação entre os dois mundos está definitivamente estabelecida. Prova  maior disso são os mais de quatrocentos livros escritos e o sem-número de mensagens recebidas. Prova disso é o número cada vez maior de livros editados  e de médiuns que psicografam no Brasil mundo a fora.
     Porém, a ideia de que Chico Xavier criou um código (essa informção não contém no livro) para se identificar (teria sido numa tentativa de evitar fraudes) em possíveis mensagens do além, me deixou um tanto perplexo. Não consigo acreditar que em sã consciência Chico tenha criado esse "código". Isso não combina com a vida que ele levou. Essa preocupação não condiz com o que ele pregou; se em vida Chico não pertenceu a si mesmo e sim a causa espírita, como depois de morto ele ficaria preso à ideia de que alguém pudesse receber mensagens mentirosas dele?  É difícil de acreditar  que ele tenha deixado esse mundo com esse tipo de preocupação no alto de seus 92 anos e bastante alquebrado pelas enfermidades que acometeram seu corpo. Prefiro acreditar que isso tenha nascido de 'outras" mentes e que ele, sempre disposto a concórdia, tenha concordado apenas para não magoar aqueles que o assistiam em seus últimos dias na terra. Definitivamente essa história de código não tem nada a ver com Chico Xavier.